O mercado independente vem crescendo dentro do Brasil. Ainda assim, muitas pessoas não fazem ideia de o que fazer como freelancer e garantir uma renda extra. O mais legal é que não são poucas as opções e quase todas as profissões podem se enquadrar de alguma forma a esse modelo de trabalho.

Se você gostaria de mudar um pouco a atuação profissional, encontrando mais qualidade de vida e autonomia, confira então a seguir algumas das principais opções do que fazer para trabalhar como freelancer:

• Produtor de conteúdo: é uma das áreas que mais atraem freelancers iniciantes. A demanda é alta para produção de artigos, blogs e social posts. Com um pouco de criatividade e um editor de texto você já pode começar a produzir artigos.
• Designer: apresenta uma alta demanda online com atividades diversas (logotipos, infográficos, banners, apresentações, etc.). Aqui, contudo, exige-se uma maior especialização. Existe material gratuito para aprender sobre as ferramentas.
• Programação: assim como o design, também é normal que exista um maior grau de especialização nessa atividade. Não é qualquer pessoa que entende de linguagem HTML, por exemplo. A demanda por aplicativos para celulares também está em crescimento e pode ser explorada.
• Marketing: o marketing sempre foi importante para qualquer negócio. Há muito trabalho voltado para a geração de leads, construção de e-mail marketing e otimização de conteúdos para mecanismos de busca, como o Google.
• Serviços: há muito o que fazer como freelancer na área de serviços, especialmente para gestão empresarial. Atendimento, atividades de rotinas e criação de planilhas são alguns dos tópicos em alta.

Enfim, há muita opção de trabalho para um profissional independente. Caso queira uma ajudinha especial, não deixe de conferir o vídeo que fiz sobre o assunto:

O crescimento do trabalho freelancer fez com que alguns sites especializados surgissem. A ideia é simples: promover o encontro entre você e o seu cliente, com a intermediação de pagamentos, reduzindo os riscos de calote e garantindo tranquilidade na execução do trabalho.

É o caso de Workplaces como Workana, 99Freelas, Freelancer.com, entre outras. No entanto, se por um lado elas oferecem uma segurança interessante para o trabalho, por outro você terá que lidar com dois pontos negativos:

• Comissão: é o valor cobrado pela intermediação (geralmente entre 10% e 15% do total do projeto). Você pode incluir esse valor no seu orçamento e deixar para o cliente arcar. Contudo, o custo acaba sendo maior e pode gerar desistência.
• Concorrência: como são muito candidatos em cada projeto (e muitos deles não são profissionais), os concorrentes cobram preços absurdamente baixos e entregam projetos de baixa qualidade — o que é péssimo para a classe como um todo.

Para te ajudar a encontrar os seus primeiros trabalhos como freelancer, vou deixar mais alguns conteúdos que podem te ajudar a encontrar bons clientes e começar a atuar como um profissional independente.

Trabalhar como freelancer é um formato de atuação profissional que vem ganhando mais adeptos a cada dia. Esse é um cenário que enxergo especialmente no Brasil, onde há grande insatisfação com o trabalho. Um estudo realizado pela Catho, no final de 2019, apontava para 92% dos trabalhadores interessados em mudar de emprego.

Se você é uma dessas pessoas que buscam dar um novo rumo à vida profissional, talvez valha a pena conhecer o trabalho freelancer. É uma boa oportunidade para mudar de ocupação e, quem sabe, melhorar a sua qualidade de vida.

Caso ainda esteja começando a conhecer o trabalho freelancer, também recomendo que você leia o meu artigo sobre 10 coisas que aprendi trabalhando como freelancer. E, claro, aproveite para baixar aqui embaixo o Guia do Freelancer Iniciante. Com ele, estou certo que os seus primeiros passos na carreira independente serão facilitados.